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Bem-Vindo a web cars

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Bugatti encerra produção do Veyron

A Bugatt anunciou que finalizou a produção do Superesportivo veyron,que produziu nada mais e nada menos que 300 exemplares em 7 anos,produzido desde 2005.
O veyron da série tem motor 8.0 quadriturbo de 16 cilindros em W,capaz de produzir 1001cv e 127,5Kgfm,esse motor faz o esportivo acelra de 0 a 100 em 2,7s,disso aod duzentos 7,3 s dos 300 em 16,7s,depois alcançando sua maxima de 407Km/h.No território nacional era oferecido por 7,7 milhões.
Sua versão mais rapida chamada de Super Esporte,o nome acho que ja diz tudo é mais mas agressivo do que sua versão "normal" .O motor continua o mesmo,mas os ajustes lhe deu 1200cv,indo de 0 a 100 em 2,5 s,a 300 em 15 s.Informativos internacionais afirmam que o jogo de pneus do Veyron, que foram desenvolvidos exclusivamente para o modelo, custa US$ 35.000 (R$ 60.600 sem taxas de importação e impostos brasileiros), enquanto o jogo de rodas (que precisa ser substituído a cada 10.000 km), sai por US$ 20.000 (R$34.600).
Ai em baixo segue algumas foto do esportivo:





























sábado, 25 de junho de 2011

Exposição de carros antigos em Aguas de Lindoia.

Na ultima quinta feira dia 23,Aguas de Lindóia no interior de São Paulo sediou o XVI Encontro de Automóveis Antigos.O Encontro teve inicio em 1996,quando alguns donos queiram mostrar seus clássicos para o povo.
O Evento tem o classico fusca de 1969,bem original,o popular Dodge Charger,o também popular Opala SS,uma ambulância Bel Air,Aero Willys 1968,Fargo Coe 1946.Entre outros que você pode conferi a baixo:
Corvette Stingray 1970
Corvette Stingray 1970

Volkswagen Fusca 1969




Fargo Coe 1946
Fargo Coe 1946



Modelo exposto em Águas de Lindóia


Volkswagen SP2 1974

Puma GTB 1976
Aero Willys 1968
Singa Jangada

Modelo exposto em Águas de Lindóia

Ford Ranchero GT 1971
Modelos expostos em Águas de Lindóia


Sinca utilizado na série Vigilante Rodoviário de 1960













Mercedes-Benz Stuttgart typ 260 1928









Bel Air Ambulância 1957













Bel Air 1957


Fiat 110f 1966

Anglia Sedan 1949


Mini Cooper






sexta-feira, 24 de junho de 2011

Carros mais caros do mundo 2011

1. Bugatti Veyron Super Sport: 2,6 milhões de dólares (1.953.403 euros)






2. Koenigsegg Agera: preço estimado de 1,5 milhões de dólares (1.126.963 euros)






3. Maybach Landaulet: 1,405 milhões de dólares (1.055.589 euros)




4. Pagani Zonda C9: preço estimado de 1,3 milhões de dólares (976.412 euros)






5. Ferrari F70: preço estimado 870.000 euros (653.445 euros)








6. SSC Ultimate Aero: 750.000 dólares (563.314 euros)






7. LeBlanc Mirabeau: 728.000 dólares (546.790 euros)




8. Ferrari SA Aperta: preço estimado de 520.000 euros (390.564 euros)


9. Lamborghini Murciélago LP670-4 Superveloce: 455.400 dólares (342.044 euros)




10. Rolls-Royce Phantom Drophead Coupé: 447.000 dólares (335.735 euros)





segunda-feira, 20 de junho de 2011

Carros mais rápidos do mundo

1. Bugatti Veyron Super Sport: 429,69 km/h
10 carros mais rápidos do mundo

Aceleração: de 0 a 96 km/h em 2,5s
Cavalos: 1.001


2. SSC Ultimate Aero: 413,6 km/h
10 carros mais rápidos do mundo


Velocidade máxima: 414 km/h
Aceleração: de 0 a 96 km em 2,7s
Cavalos: 1.183


3. Saleen S7 Twin-Turbo: 399,12 km/h
10 carros mais rápidos do mundo

Preço: US$ 555 mil
Aceleração: de a 0 a 96 km em 3,2s
Cavalos: 750


4. Koenigsegg CCX: 394,29 km/h
10 carros mais rápidos do mundo
Preço: US$ 695 mil
Aceleração: de 0 a 96 km em 3,2s
Cavalos: 806

5. McLaren F1: 386,24 km/h
10 carros mais rápidos do mundo

Aceleração: de 0 a 96 km em 3,8s
Cavalos: 617

6. Ferrari Enzo: 349,23 km/h
10 carros mais rápidos do mundo

Aceleração: de 0 a 96 km em 3,65s
Cavalos: 650


7. Jaguar XJ220: 349,23 km/h
10 carros mais rápidos do mundo
542 cv

8. Pagani Zonda F: 346,01 km/h
10 carros mais rápidos do mundo


aceleração de 0 a 100 em 3.5s. US 741,000

9. Lamborghini Murcielago LP640:339,57 km/h
10 carros mais rápidos do mundo
acelerando de 0 a 100 em 3.3s. US 430,000.

10. Porsche Carrera GT: 330,95 km/h
10 carros mais rápidos do mundo
605 cv

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Tudo Sobre Pneu

O pneu é uma das partes mais importantes de qualquer veículo automotor. É o pneu que suporta o peso do veículo e sua carga e, faz o contato do veículo com o solo. O pneu transforma a força do motor em tração e é resposável pela eficiência da frenagem e da estabilidade nas curvas.
Por isso, é muito importante conhecer como um pneu é fabricado, as características de cada modelo e tipo, aplicações e principalmente os cuidados e manutenção.

COMO UM PNEU É FABRICADO

Uma combinação de 200 tipos diferentes de matéria prima numa única mistura de química, física e engenharia, dá ao consumidor o mais alto nível de conforto, performance, eficiência, confiabilidade e segurança que a moderna tecnologia pode oferecer.

ETAPAS DA PRODUÇÃO DE PNEUS

1. Planejamento e Design
Muitos pneus são projetados para atenderem às necessidades e performance especificadas por um modelo de automóvel em particular. O processo começa com um computador que converte a matemática das necessidades do veículo em especificações técnicas. Um protótipo do pneu é feito para testar a eficiência do design em relação às características desejadas. O projeto de um pneu pode levar meses de testes, inspeções e verificações de qualidade antes de entrar em linha de produção.


2. Produção
O processo de produção começa com a seleção de vários tipos de borracha juntamente com óleos especiais, carbono preto, pigmentos, antioxidantes, silicone e outros aditivos que serão combinados para oferecer as características desejadas. Compostos diferentes são usados para diferentes partes do pneu. Uma máquina chamada Misturador Banburry transformará estas várias matérias primas para cada composto em uma mistura homogênea com a consistência da borracha. O processo de mistura é controlado por computador para assegurar a uniformidade da mistura. Os compostos são então enviados para máquinas que irão produzir cada parte do pneu.
Após isto, começa a montagem do pneu. O primeiro componente a ir para a montagem é o perfil interno (innerliner), uma borracha especial que é resistente ao ar e à penetração e que tem a forma de um tubo interno. Depois vem a lona e cinta que geralmente são feitas de poliéster e aço. Lonas e cintas dão ao pneu força e flexibilidade. As cintas são cortadas em ângulo preciso para atender as características desejadas do pneu. Fios de aço revestidos de bronze são colocados em dois arcos os quais são implantados na parede lateral do pneu para formar o talão o qual irá assegurar o perfeito assentamento do pneu no aro. A banda de rodagem e as paredes laterais são colocadas sobre as lonas e cintas e depois todas as partes são unidas firmemente. O resultado de tudo isto é chamado de PNEU VERDE ou INCURADO.
A última etapa é curar o pneu. O PNEU VERDE é colocado dentro de um molde e é inflado para pressioná-lo contra o molde, formando assim o desenho da banda de rodagem e as informações na lateral do pneu. Depois o pneu é aquecido à temperatura de 150 graus por 12 a 15 minutos vulcanizando-o para ligar todos os componentes e curar a borracha. Pneus maiores e Off Roas podem levar mais de um dia para curar.
Todos os pneus são então inspecionados, e amostras aleatórias são retiradas da linha de produção e testadas. Algumas passam por Raios X, algumas são cortadas, outras são enviadas para testes com rodas e outras são testadas em pistas para avaliar o desempenho, maneabilidade, desgaste, tração e segurança.

RELACIONAMENTO ENTRE A PERFORMANCE DOS PNEUS E RODAS

Associação de Pneus e Rodas (TRA Tire and Rim Association)

Com o objetivo de manter a consistência e uniformidade das medidas de pneus, representantes dos maiores fabricantes de pneus criaram a Tire and Rim Association (Associação de Pneus e Aros) nos EUA. A TRA tem estabelecido especificações técnicas que são baseadas em princípios de engenharia e ensaios práticos. Todo ano é publicado O TRA YEARBOOK o qual contém todas as Normas TRA e informações relacionadas aprovadas pela Associação. Estas normas incluem:

• Características dos pneus
• Relação de carga dos pneus
• Dimensões
• Ensaios
• Largura do Aro
• Desenho e medidas das rodas

Normas no sistema métrico são estabelecidas através de uma associação similar chamada EUROPEAN TIRE AND RIM TECHNICAL ORGANIZATION (ETRTO). A medida da largura do aro aprovada para cada tamanho de pneu tem sido cuidadosamente selecionada pela TRA e ETRTO. Por exemplo, o P255/50VR16 é aprovado para ser montado em rodas de 6 1/2 a 10 polegadas. Experiências anteriores e práticas de engenharia têm mostrado que rodas fora destas medidas provocarão esforços no pneu de modo que o mesmo terá um desempenho não satisfatório e estarão sujeitos a uma potencial falha

ESTRUTURA DO PNEU

Carcaça: parte resistente do pneu; deve resistir a pressão, peso e choques. Compõem-se de lonas de poliéster, nylon ou aço. A carcaça retém o ar sob pressão que suporta o peso total do veículo. Os pneus radiais possuem ainda as cintas que complementam sua resistência;

Talões: constituem-se internamente de arames de aço de grande resistência, tendo por finalidade manter o pneu fixado ao aro da roda;

Parede lateral: são as laterais da carcaça. São revestidos por uma mistura de borracha com alto grau de flexibilidade e alta resistência à fadiga;

Cintas (lonas): compreende o feixe de cintas (lonas estabilizadoras) que são dimensionadas para suportar cargas em movimento. Sua função é garantir a área de contato necessária entre o pneu e o solo;

Banda de rodagem: é a parte do pneu que fica em contato direto com o solo. Seus desenhos possuem partes cheias chamadas de biscoitos ou blocos e partes vazias conhecidas como sulcos, e devem oferecer aderência, tração, estabilidade e segurança ao veículo.

Ombro: É o apoio do pneu nas curvas e manobras.

Nervura central: proporciona um contato "circunferencial" do pneu com o solo.

PNEU COM VISTA EM CORTE

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

ITEMDESCRIÇÃO
1MARCA / MODELO DO PNEU
2STEEL BELTED RADIAL - Tipo de construção do pneu (Radial com Cintas de Aço)
3Medidas do Pneu:
33 = Diâmetro externo em polegadas (x 2,54)
11.50 = Largura do pneu em polegadas (x 2,54)
R = Radial
15 = Diâmetro da Roda (aro) em polegadas (x 2,54)
6PR = 6 lonas
108 = Indicador de carga máxima para o pneu (ver tabela abaixo)
Q = Indicador da velocidade máxima para o pneu (ver tabela abaixo)
4Certificação E4 (Comunidade Econômica Européia)
5TUBELESS - Indica que o pneu é sem câmara
6Número de série de fabricação
7Nome fantasia do pneu
8Certificação DOT (Departamento de Transportes dos EUA)
9
Aviso de Segurança:
SAFETY WARNING - Serious injury may result from:
- Tire failure due underinflation / overloading - -
Follow owner's manual or tire placard in vehicle
- Explosion of tire / rim assembly due improper mouting
Only specially trained person should mount tires.
Tradução
AVISO DE SEGURANÇA - Serios danos podem ocorrer de:
- Falha do pneu devido a baixa pressão / excesso de carga.
Siga o manual do proprietário ou verifique as plaquetas no veículo.
- Explosão do pneu ou encaixe da roda devido a montagem inadequada.
Somente pessoas especialmente treinadas devem montar os pneus.
10Certificação INMETRO
11MT 754 - Código do modelo do pneu
12Origem da fabricação do pneu
13Indicação nominal da carga máxima em Kg e Libras e pressão máxima em Kpa e PSI
14Descrição da construção da carcaça e paredes laterais (quantidade e tipos das lonas)

PRINCIPAIS MEDIDAS A SEREM OBSERVADAS NOS PNEUS







EXEMPLO 1 - Identificação pelo Código do Pneu

ÓDIGODESCRIÇÃO
LT Light TruckUtilitário, Pick Up
245Largura Nominal do Pneu em Milímetros
75Relação entre a Largura e a Altura nominal do Pneu – Também conhecida como SÉRIE ou PERFIL (se não houver indicação, a série é 82)
RIndica que o pneu é de construção RADIAL. A ausência do R indica que o pneu é de construção DIAGONAL
16Indica, em polegadas, o diâmentro interno do Pneus (ARO)
108/104Indica o peso que o pneu pode suportar (ver tabela)
NIndica a velocidade máxima que o pneu pode atingir com segurança

EXEMPLO 2 - Identificação pelo Código do Pneu

CÓDIGODESCRIÇÃO
33Diâmetro do pneu em polegadas (x2,54)
11,50Largura Nominal do Pneu em Polegadas (x2,54)
16Diâmetro do ARO em polegadas
LTLigth Truck (utilitários, pick up's)
6PRNúmero de lonas (ply rating)

TABELA DE ÍNDICE DE VELOCIDADE MÁXIMA

cÓDIGODESCRIÇÃOCÓDIGODESCRIÇÃOCÓDIGODESCRIÇÃO
F80 km/h N140 km/h H210 km/h
G90 km/h Q160 km/h V240 km/h
J100 km/h R170 km/h W270 km/h
K110 km/h S180 km/h Y300 km/h
L120 km/h T190 km/h ZRacima de 240 km/h
M130 km/h U200 km/h

TABELA DE CARGA MÁXIMA ADMITIDA POR PNEU

NDICE DE CARGAKg/PNEU ÍNDICE DE CARGAKg/PNEU ÍNDICE DE CARGAKg/PNEU
80450 96710 1111090
81462 97730 1121120
82475 98750 1131150
83487 99775 1141180
84500 100800 1151215
85515 101825 1161250
86530 102850 1171285
87545 103875 1181320
88560 104900 1191360
89580 105925 1201400
90600 106950
91615 107975
92630 1081000
94670 1091030
95690 1101060

APLICAÇÕES

ada tipo de pneu tem uma aplicação e características específicas. A escolha correta implica no desempenho e durabilidade do pneu assim como na segurança dos passageiros do veículo:

PNEUS DE ALTA PERFORMANCE:
Pneus que proporcionam grande aderência e estabilidade e suportam altas velocidades. São pneus de grande diâmetro e largura, perfil baixo (50, 45, 40 ou 20) e rodas de 17, 18 19 ou 20 polegadas e construção radial. Oferecem pouco corforto.

PNEUS CONVENCIONAIS:
São os pneus recomendados pelos fabricantes de veículos. Possuem diâmetro normal, perfil série 60, 65 ou 70 e rodas de 15 ou 16 polegadas e de construção radial. Oferecem conforto, são silenciosos e têm grande durabilidade.

PNEUS ON / OFF ROAD (USO MISTO):
São pneus destinados à veículos utilitários, pick up's e camionetes. Podem ser utilizados no asfalto e em estradas de terra e são de construção radial. Oferecem conforto relativo e dependendo do desenho da banda de rodagem, podem produzir ruído na rodagem.

PNEUS OFF ROAD:
São pneus que devem ser utilizados somente em estradas de terra e são normalmente de construção diagonal. São pneus normalmente usados em competições OFF ROAD ou utilizados em serviços nas fazendas. Sua utilização em estradas de asfalto comprometem a segurança pois seu índice de velocidade é baixo e diminuem também a durabilidade do pneu além de produzir altas vibrações e ruído devido ao desenho da banda de rodagem.

DESENHO DA BANDA DE RODAGEM



ON / OFF ROAD RADIAL (USO MISTO)100% OFF ROAD DIAGONAL

CONVENCIONAL RADIALALTA PERFORMANCE RADIAL

NERVURA CENTRAL:
Mantém um contato "circunferencial" do pneu com o piso (Manobrabilidade, aderência)

BLOCOS:
Também chamados de biscoito, proporcionam tração e frenagem

SULCOS:
São responsáveis pela drenagem (expulsão) da água e lama
DRENOS:
São sulcos auxiliares que levam a água para fora da área de contato do pneu com o solo, aumentando a aderência em piso molhado
COVAS:
Pequenas ranhuras que auxiliam na dispersão do calor do pneu
  • RELAÇÃO ENTRE ÁREAS CHEIAS (BLOCOS) E VAZIAS (SULCOS):
    -Pneu com proporção de áreas vazias (sulcos) maior: melhor desempenho em terrenos molhados ou com lama ou areia.
    -Pneu com proporção de áreas cheias (blocos) maior: melhor desempenho e aderência em piso de asfalto seco.

  • MANUTENÇÃO

    SEGURANÇA

    Os pneus são a única parte do carro que tem o contato direto com o piso. Os pneus afetam diretamente a estabilidade, o conforto, a frenagem e a segurança do seu veículo. Para um desempenho melhor e seguro, os pneus devem estar com a pressão indicada pelo fabricante, profundidade dos sulcos adequada e o alinhamento e balanceamento das rodas corretos.
    Verificar os pneus regularmente é uma etapa importante para garantir sua segurança . O ideal é fazer uma inspeção semanal nos pneus. Se você utiliza estrada com piso ruim ou dirige longas distânciass regularmente, então você deve inspecionar seus pneus com mais frequencia. Inspecione sempre seus pneus antes de uma viagem. Será mais fácil encontrar um problema pequeno, tal como um prego em seu pneu, e repará-lo antes de que ele se transforme num problema mais caro e mais complicado.
    Assegure-se de que somente pessoal de serviço corretamente treinado e equipado execute alguma manutenção no pneu de seu veículo (consertos, trocas, rodízios, alinhamento e balanceamento).

    SINAIS DE DESGASTE NOS PNEUS

    A falta de manutenção nos pneus pode levar ao desgaste prematuro e também à problemas mais sérios como um estouro. Outros fatôres podem também afetar o desgaste do pneu. Peças gastas da suspensão e a falta de alinhamento do veículo tem um papel direto no desempenho do pneu.
    Saiba reconhecer os principais sintomas de problemas com os pneus através da análise do desgaste dos mesmos:

    PRESSÃO ALTA:
    Desgaste no centro do pneu. Pressão maior do a recomendada faz com que somente a seção central do pneu toque no piso.
    PRESSÃO BAIXA:
    Desgaste em ambas as bordas do pneu Pressão menosr do que a indicada faz com que os lados do pneu cedam e a parte central da banda de rodagem perde contato com o piso
    Desgaste em uma borda do pneu:
    As rodas podem estar desalinhadas
    Desgaste irregular:
    Pode significar que as rodas estão desbalanceadas, ou que os amortecedores necessitam
    de substituição.


SINAIS DE PROBLEMAS AO DIRIGIR:

RUÍDO INCOMUM, VIBRAÇÃO OU BATIDA:
Pode indicar uma cinta radial separada, roda desbalanceada ou pneu mal montado

VOLANTE PUXA PARA UM LADO:
Pode indicar diferença de pressão entre os pneus, cinta radial separada ou desalinhamento das rodas.

INSPEÇÃO NA BANDA DE RODAGEM

Quando você verificar a pressão de ar em cada pneu, inspecione visualmente a BANDA DE RODAGEM e as PAREDES LATERIAS do pneu para verificar o desgaste e detritos que podem ter penetrado no pneu.
Os pneus dependem das boas condições da BANDA DE RODAGEM para manter a tração e para drenar a água em pisos molhados. A profundidade do sulco deve ser verificada para ver se há desgaste excessivo ou desigual. Faça a medida da profundidade com uma régua pequena. Faça a verificação das medidas em duas posições da banda de rodagem: na borda e no centro. As leituras desiguais indicam pressão imprópria do pneu ou a necessidade de alinhamento das rodas. Quando o sulco atingir 1,6mm de profundidade é hora de substituir por pneus novos

VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DOS PNEUS

Verifique a pressão dos pneus uma vez por semana. Você pode fazê-lo nos postos de gasolina mas, o ideal é que você faça a medição antes de rodar com o veículo enquanto os pneus estiverem FRIOS. A pressão recomendada pelo fabricante é para pneus FRIOS.
Medir a pressão com os pneus quentes pode resultar em diferenças de até 5 PSI.
Veja a pressão de ar recomendada pelo fabricante do veículo na coluna da porta do motorista, dentro do porta luvas ou manual do fabricante do pneu e obedeça sempre a pressão máxima indicada nos pneus. Acrescente de 2 a 4 PSI quando for trafegar com o veículo carregado.

Em condições normais, um pneu pode perder até 1 libra de pressão por mês. Mais do que isso pode indicar algum problema como furo ou vazamento de ar.

MANUTENÇÃO DE PNEUS

Há procedimentos de manutenção de pneus que somente profissionais treinados devem fazer, porque eles têm as ferramentas e o conhecimento apropriados. Entretanto, compreender estes procedimentos podem ajudá-lo na hora de contratar serviços especializados de manutenção.

Rodizio dos Pneus
Os pneus dianteiros e traseiros dos veículos trabalham com cargas, esterçamento e frenagens diferentes ocasionando desgastes desiguais. Para aumentar a vida útil e o desempenho dos pneus, é essencial fazer o rodízio dos pneus do seu veículo conforme recomendação do fabricante quanto a quilometragem e disposição dos pneus no rodízio.

Balanceamento das Rodas
Rodas corretamente balanceadas ajudam a minimizar o desgaste desigual e estender a vida útil dos pneus. Quando as rodas são balanceadas, normalmente a cada 10.000 km, pesos são colocados nas rodas para deixar seu peso uniforme. Os pneus e as rodas devem ser balanceados quando for feito rodízio de pneus e após a colocação de pneus novos.
Alinhamento das Rodas
Cada veículo tem uma especificação apropriada para alinhamento das rodas. Se o alinhamento das rodas não estiver dentro desta especificação, os pneus desgastam desigualmente, tornando-os inseguros e causando um consumo de combustível maior. Você deve verificar o alinhamento da roda de acordo com a recomendação do fabricante. Um veículo está com as rodas desalinhadas quando ao dirigir em linha reta, o veículo "puxa" para um dos lados.