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Bem-Vindo a web cars

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domingo, 31 de maio de 2009

Gemballa apresenta Porsche 911 Turbo Cabrio
Versão customizada do superesportivo tem 650 cv e chega a 329 km/h














A Gemballa, empresa especializada em modificar os modelos da Porsche, apresentou a sua mais recente realização: o novo “Avalanche GTR 650 EVO-R”, uma releitura ousada do Porsche 911 Turbo Cabrio.
As mudanças visuais e aerodinâmicas são extensas: portas estilo asa de gaivota, faróis retirados do Carreta GT, novo capô e saias laterais, frontais e traseiras e faróis traseiros de led. Na parte posterior do carro foram instalados também um novo difusor para potencializar a aderência e novos aerofólios para melhorar a aerodinâmica.
A máquina ainda recebeu uma nova caixa de transmissão, novos pistões e comandos de válvula e um sistema de isolamento acústico que libera espaço para que o rugido gutural do motor invada a cabine com sua linda sinfonia.
Tantas alterações, contudo, não fariam sentido caso a performance do esportivo não justificasse o visual aguerrido. Mas, neste caso, ela acompanha as modificações externas e entrega 650 cavalos (ante 480 cavalos da versão normal) a 96,7 kgfm de torque, fazendo-o atingir os 100 km/h em apenas 3s4, cinco décimos de segundo mais rápido que o 911 turbo original. A velocidade máxima de 329 km/h também supera a do 911 Cabrio, que limita-se a 310 km/h.
A lista de modificações surpreende, assim como o valor de suas instalações. A customização do Porsche custa cerca de US$ 120 000 (aproximadamente R$ 230 000). Ou seja, aqueles que desembolsam US$ 480 000 (R$ 950 000) pela versão top de linha do Porsche 911 Turbo terão de gastar cerca de US$ 600 mil (R$ 1,2 milhão) pelo modelo customizado.
Luiz Fernando Betti
Imagens Divulgação








quarta-feira, 13 de maio de 2009


Ford cria furgão familiar inteligente
Transit Family One tem sistema de armazenagem computadorizado.




A Ford se prepara para começar a vender o furgão Transit nos Estados Unidos no fim do primeiro semestre deste ano e, para chamar a atenção do público, está exibindo no Salão de Nova York uma versão conceito do modelo voltada para a família. O Ford Transit Connect Family One serve como exemplo da versatilidade do lançamento.
O furgão familiar, segundo a marca, é desenvolvido para "as mães mais legais", com cores vibrantes e interior luminoso. O veículo vem preparado para carregar os aparatos de todas as crianças da família, com bases e ganchos inteligentes que conversam com o computador de bordo do carro. Dessa forma, o painel exibe uma mensagem caso o skate seja retirado do suporte, por exemplo. O sistema também é capaz de identificar o uso dos objetos em determinados dias da semana, lembrando as mães de pegar os materiais certos para os dias em que os filhos tem aula de música, futebol etc.











Vidros grandes permitem que crianças possam olhar a paisagem com facilidade
Acoplada às laterais do compartimento traseiro estão duas saídas para filtro solar e sabão líquido para limpeza das mãos. O espaço também traz quatro walkie-talkies com bases de carregamento integradas. As portas traseiras contam com duas scooters dobráveis.















Telas multimídia são anti-reflexivas, garantindo boa visibilidade de qualquer ângulo
A pintura interior do modelo é lavável, ou seja, é resistente a riscos de caneta e outros tipos de tinta. Ainda há telas multimídia que permitem integração com computador e games, para manter os ocupantes do banco traseiro ocupados. No total, são 3,8 m³ de espaço interior.














Portas também contam com porta-objetos integrados
O motor é um 2.0 de 136 cv de baixo consumo, capaz de rodar 9,3 km/l na cidade e 10,6 km/l na estrada, além de contar com o sistema SmartGauge, que instrui o motorista a ter uma condução mais eficiente.
A versão familiar do Connect não estará à venda, mas a opção comercial adaptável custará a partir de US$ 21.475 (R$ 47.842) nos EUA.
















Interior traz dispenser de sabão e filtro solar, além de walkie-talkies; Chão tem espaço para armazenamento de objetos grandes


Ferrari fará leilão com última F430 produzida
Edição especial terá lucro revertido para vítimas de terremoto.

A Ferrari prepara uma edição especial para a última unidade da F430 a ser produzida. O superesportivo - que será substituído pela F450 em breve - sairá da linha de montagem artesanal da marca direto para a casa do vencedor de um leilão, a ser realizado no próximo domingo. O lucro será revertido para as vítimas do terremoto da região de Abruzzo, na Itália. A última F430 terá pintura especial em duas cores – cinza e dourado -, em referência à cidade mais atingida pelo desastre, Aquila. O comprador poderá ir pessoalmente à fábrica scuderia para escolher os detalhes finais de acabamento, além de receber um certificado e uma placa especial com o agradecimento e assinatura do presidente da marca, Luca di Montezemolo.

sábado, 9 de maio de 2009


Uma nova fase para a “gripe Fusion”
Mais equipado e mecanicamente melhor, ele promete manter o sucesso



César Tizo / de Camaçari, Bahia



Ele anda tão bem quanto o Volkswagen Jetta, uma referência em desempenho no segmento, e consegue ser tão suave dinamicamente quanto o Honda Accord, uma referência em conforto e espaço interno no campo dos sedãs médio-grandes de luxo. Essas características são os principais atributos do novo Fusion SEL 2.5 16V, versão que ocupará o posto de entrada para o modelo com preço a partir de R$ 84 900.
Agora com roupagem bad boy, a Ford acertou a mão na linha 2010 e construiu um carro esmerado nos detalhes de acabamento. Em uma volta ao redor do modelo é possível notar essa qualidade nos para-choques bem encaixados, o cuidado em colocar uma armação cromada ao redor do farol de neblina e, o que deve ser uma lição aprendida com os japoneses, não ter detalhes que diferenciem abruptamente essa configuração quando comparada com top de linha V6. Até mesmo as rodas de liga leve 17” calçadas em pneus 225/50 são iguais e contam com monitoramento da pressão dos pneus.
Bem equipado de série, o Fusion quatro cilindros conta com ar-condicionado digital de duas zonas, 6 airbags, direção elétrica, sistema de som premium com capacidade para 6 CDs e 12 alto-falantes, bancos do motorista e passageiro elétricos, sensor de estacionamento, interior em couro e faróis com acendimento automático. Além disso, ele conta com os importantes controles de tração (AdvanceTrac) e estabilidade (ESC). Com relação ao V6, ele fica devendo o sistema Sync, que permite reproduzir DVD por meio de uma tela de 8” no painel e traz MP3 player com conexão USB e para iPod, além função juke box que armazena até 10 GB de músicas. Também ao contrário do V6, o Fusion 2.5 tem tração somente na dianteira e o câmbio não oferece a opção de trocas sequenciais, mas mantém as 6 marchas. A garantia de três anos é comum a ambos.
O único opcional o Fusion Brasil será o teto solar elétrico, que acrescenta R$ 4 000 no preço básico e eleva seu valor para R$ 88 900. Segundo Antonio Baltar, gerente geral de marketing da Ford Brasil, essa diferença de R$ 15 000 entre as configurações SEL 2.5 e SEL V6, que você já conferiu no Carro Online e parte de R$ 99 900, tem um motivo especial. “Nossa intenção é até mesmo puxar o comprador do 4 cilindros para o 6 cilindros, já que a diferença de preço pode ser amortizada em um financiamento, por exemplo”, explica o executivo.
Dirigindo a máquina
Em relação ao antecessor, o Fusion 2.5 conta com 10 cv a mais e seu propulsor Duratec com quatro válvulas por cilindro entrega 173 cv de potência a 6 000 rpm e torque de 22,9 kgfm a 4 000 rpm. De acordo com as medições da Ford, o motor empurra o Fusion da imobilidade aos 100 km/h em 9s9 e, se o motorista continuar acelerando, ele atingirá os 180 km/h de velocidade máxima, a qual é limitada eletronicamente.
Mas o grande apelo desse conjunto será conciliar desempenho com bons números de consumo de combustível. A fabricante diz que o sedã percorre 9,2 km com um litro de gasolina em ciclo urbano e 14,4 km/l em percurso rodoviário, um bom resultado médio de 11,8 km/l.
Quando assumimos a direção do modelo um dos destaques vai para a posição de dirigir. O “volantão” continua lá, mas os bancos, redesenhados, oferecem um excelente suporte para o corpo. A cabine segue o bom padrão externo e, se abusa um pouco no uso de plástico para um sedã dessa classe, pelo menos conta com um padrão elevado de construção.
Na estrada com o Fusion, o que se destaca no conjunto é a transmissão. Bem escalonada, seu funcionamento é preciso e não permite que os passageiros sintam quaisquer trancos, seja em manobras de avanço como de redução de marchas. Esperta para entender o que o motor precisa, ela atua com rapidez e transmite uma segurança especial ao condutor de que ele terá sempre potência para realizar uma ultrapassagem.
O conjunto de suspensão mantém a formação independente nas quatro rodas do Fusion anterior, sendo de “duplo-triângulo” na dianteira e multilink na traseira. Apenas a geometria e o conjunto de molas, barras establizadoras e amortecedores foram aprimorados para melhorar a estabilidade. Com um acerto mais para o conforto, a principal vocação do Fusion, a suspensão lida bem com as irregularidades do solo e atua de forma suave, mas se você entrar em uma curva um pouco mais forte, ela permitirá um leve movimento lateral da carroceria. Nada que desabone o conjunto, o qual ainda passou a contar com assistência elétrica na direção no lugar da hidráulica convencional.
A partir de junho, o Fusion está à disposição dos clientes nas cores Preto Bristol, Prata Munique, Cinza Berlim, Vermelho Ibiza, Branco Sibéria, Verde Lion e Azul Florence, todas perolizadas. Os 400 distribuidores Ford terão à disposição um primeiro lote com 1 000 unidades e a expectativa de vendas entre as versões é de 50% para cada. Mais equipado, potente e com preço competitivo, o cenário está pronto para que a “gripe Fusion” continue se espalhando.
Respostas aos leitores
No domingo (11) divulgaremos as respostas de Antonio Baltar, gerente geral de marketing da Ford Brasil, aos leitores que enviaram seus questionamentos.







quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sorento 2010

Alheia à crise, a Kia parece empolgada com o segmento de utilitários esportivos. Após o lançamento do Borrego, que no Brasil desembarca como Mohave, a marca sul-coreana deixou escapar nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens do novo Sorento, publicadas pelo website Kia World. Antes disso, a fabricante já havia divulgado teasers que mostravam o carro na penumbra, revelando muito pouco das novidades visuais impostas à segunda geração do veículo. Com lançamento previsto para 2010, o carro será apresentado ao publico já neste ano no Salão de


Kia Sorento 2010


Seul, na Coréia do Sul, em abril.
Diferente do modelo atual, o novo Sorento tem nova grade frontal e conjunto óptico atualizado, semelhante aos aplicados no compacto Soul. Tais mudanças deram ao carro uma cara mais agressiva, acompanhando a tendência do segmento. Por dentro, apesar da falta de imagens, o carro incorpora detalhes lançados no Mohave, como acabamento vistoso e de boa qualidade. O modelo também cresceu, ficando 9,5 cm mais comprido e 3,5 cm mais alto.
Ainda sem a confirmação da marca, o carro deve trazer sob o capô os novos motores Theta 4 cilindros a gasolina 2.4 e os blocos Lambda V6 2.7, 3.3 e 3.8. Também é esperado a chegada da variante 2.2 turbodiesel, exclusiva para o mercado europeu.




















Lamborghini Insecta: o conceito baseado em inseto
Designer romeno cria protótipo inspirado em mosquitos
Lucas Litvay















Designer romeno acha que seu conceito tem semelhanças com insetos nas linhas da carroceria. Você concorda?
Para você Lamborghini e touros tem tudo a ver? Possivelmente sim. Afinal, o animal está no logotipo da marca que tem seus carros esportivos batizados com nomes de touros famosos. O designer romeno Iulian Bumbu, porém, quis acabar com essa tradição. Na visão dele, Lamborghini combina com insetos. Funcionário do centro de design da Alfa Romeo, Bumbu idealizou o Insecta, conceito de inspirado nos mosquitos ao invés de bovinos.
Combinando formas “orgânicas” - segundo suas palavras - com ângulos retos que caracterizam os modelos da marca, o conceito exibe linhas retiradas de certas espécies de mosquistos. Com dimensões e parte mecânica retiradas do Gallardo, surgem especulações que o Insecta poderia ser o substituto do atual LP 560-4. Será o olé dos insetos?




Nissan Tiida Flex Fuel chega por R$ 51 890
Hatch mexicano vira bicombustível e ganha novos pacotes de equipamentos
















Wilson Toume
Se você pretende adquirir um hatch médio e ainda não sabe por qual optar, já pensou no Nissan Tiida? Ele tem um visual atual (sem arrancar suspiros por onde passa, é verdade), é bem equipado e bastante confortável, além de possuir um bom desempenho. “O carro é legal mesmo, mas pena que não seja flex”, você poderia responder. Poderia, porque, a partir de agora, o veículo já pode ser encontrado nas revendas da marca com motor bicombustível.

Esta, aliás, é a grande novidade do modelo, pois, visualmente, ele continua igual. A dianteira traz uma grade inspirada na do crossover Murano, com grandes faróis. Na traseira, a única novidade é o logotipo que identifica a versão top de linha, a SL, além de uma pequena placa com a inscrição Flex Fuel. De resto, é tudo igual à versão movida apenas a gasolina e que vem obtendo relativo sucesso no país. No primeiro trimestre deste ano, o hatch somou 1 526 unidades comercializadas, resultado dentro do objetivo da empresa.

Mesmo assim, a Nissan se mostrou comedida ao revelar as novas metas de venda da versão flex do Tiida: “Pretendemos alcançar cerca de 350 carro/mês”, disse Mário Furtado, gerente de marketing da montadora. “Mas, se a demanda for maior, temos plena condição de ampliar a oferta”, ressalvou. Lembre que o modelo é trazido do México, onde é produzido para atender aos mercados das Américas do Norte e Latina. Na prática, o veículo não apresenta nenhuma grande alteração. Ele continua confortável e muito bom de ser conduzido, principalmente na versão com câmbio manual de 6 marchas (é o único do mercado com essa transmissão).

O motor 1.8 (o mesmo do Livina automático), embora apresente um acréscimo de potência em relação ao anterior (são 125 e 126 cv, abastecido com gasolina e álcool, respectivamente), que tinha 124 cv, tem funcionamento silencioso, sem apresentar muita aspereza. O consumo, de acordo com a fábrica, não é ruim: 7 km/l no ciclo urbano e 9,6 km/l em rodovias com álcool e 11,4 km/l e 17,1 km/l com gasolina.

Por falar em combustível, o novo Tiida possui bocal de abastecimento do sistema de partida a frio idêntico ao do monovolume Livina, ou seja, localizado junto ao para-brisa, dispensando a abertura do capô para ser acessado. “Além da praticidade, esse recurso garante maior segurança em caso de colisões”, explicou Mário Furtado.

Por dentro, o hatch médio traz mudanças sutis. Travamento automático das portas com o carro em movimento, CD player compatível com MP3 e entrada auxiliar frontal, novo computador de bordo e comando do controlador de velocidade de cruzeiro incorporado ao volante (apenas na versão SL) são as novidades. As grandes qualidades do modelo, que são o amplo espaço interno e os bancos traseiros reclináveis e deslizantes, continuam disponíveis. Outra atração é a nova garantia de fábrica, agora ampliada para três anos sem limite de quilometragem.

O melhor da história, entretanto, é o preço. A versão de entrada, a S com câmbio manual, custa R$ 51 890, valor bastante competitivo, levando em conta os itens de série que o modelo traz, como ar-condicionado, duplo airbag, CD player, alarme e rodas de liga leve, entre outros. Já a SL completa, que ainda traz ar-condicionado automático digital, freios ABS (antitravamento) com distribuidor da força de frenagem, teto solar elétrico, cruise-control e faróis de neblina, sai por R$ 60 780. E então, o Nissan Tiida não merece estar na relação de candidatos à sua garagem?




Novidades de carros

Veja como anda o novo Volkswagen Passat CC
Versão cupê de 4 portas chega com motor V6 de 300 cv por R$ 174 290

CaioCDT
Considerado pela marca alemã como o veículo importado mais luxuoso já comercializado pela Volkswagen no Brasil, o Passat CC — a sigla abrevia a denominação Comfort Coupé e nada tem a ver com Coupé Cabriolet — é um cupê de arrancar olhares de inveja por onde passa. Foi o que comprovamos durante este impressões ao dirigir a bordo de um exemplar na cor prata quando, na rodovia Ayrton Senna, um senhor emparelhou seu Toyota Camry e nos acompanhou durante um bom tempo vidrado na novidade. Provavelmente, ele foi uma das pessoas que só tinha visto o modelo em exposição no Salão do Automóvel de São Paulo em 2008.

Por falar em salão, foi também no de Detroit de 2007 que o lançamento deu as caras pela primeira vez em público. Por aqui, ele faz sua estréia neste mês e já se encontra nas 52 concessionárias Premium da Volks, um número restrito de autorizadas que fará a comercialização e manutenção do modelo.

Ao volante do novo Passat

Antes mesmo de o CC chegar, nossa equipe avaliou o Passat durante um test drive de 195 quilômetros pela região de Campos do Jordão. Tínhamos à disposição uma única opção de motor: o 3.6 litros V6, com 24 válvulas, 300 cv de potência, 35,6 kgfm de torque e equipado com a impecável transmissão DSG de dupla embreagem e 6 marchas. Automatizada, essa caixa trabalha com duas embreagens, cada uma para um eixo: o das marchas ímpares e o das marchas pares. Sem conversor de torque, portanto contínuo, o sistema não deixa perceber quando uma das 6 marchas é trocada. A tração é a 4MOTION permanente, o que faz o “Passatão” andar grudado no chão como um esportivo.

Silencioso e suave nas acelerações, o motor 3.6 respondeu com vigor ao comando do acelerador durante nossa rápida passagem pela paisagem da serra de Campos do Jordão. Além do bom desempenho, que teve de ser contido por várias vezes para que o carro não extrapolasse o limite da rodovia (80 km/h), o Passat exibiu sua excelente estabilidade e aderência no trecho de serra. O conjunto de suspensão, independente nas quatro rodas, sendo que a traseira conta com braço transversal e longitudinal, manteve os 1 632 kg do sedã bem equilibrados entre os dois eixos. Na prática, junto com a suspensão bem acertada quem ajudou o Passat a se manter estável e equilibrado em curvas fechadas foram a tração 4MOTION permanente e as rodas de 18 polegadas calçadas em pneus 235/40. Aliás, um ponto forte no quesito segurança do Passat é o pneu especial Conti-Seal, que vem com uma proteção interna contra perfurações de até cinco milímetros.

Com um bom pacote de equipamentos de série, o Passat CC oferece mais que desempenho e segurança. Como se espera de um veículo desse porte, ele tem o interior com direito a painel, console central e lateral das portas com acabamento de alumínio escovado, ar-condicionado digital Climatronic de duas zonas, volante multifuncional revestido de couro e com as “borboletas” para troca de marchas, bancos de couro (os dianteiros têm ajustes elétricos), freio de estacionamento eletrônico com Auto-Hold (sistema que evita que o condutor tenha de manter o pedal de freio acionado quando ele solta o pedal do acelerador), além de controles de estabilidade (ESP) e de tração (ASR).

Por enquanto, o único opcional é o teto solar panorâmico Skyview, que cobre uma boa área envidraçada do teto. O preço do Passat CC, produzido em Emden, na Alemanha, é coerente com o status que ele oferece: R$ 174 290. Que venham BMW, Audi e Mercedes-Benz!