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sábado, 9 de maio de 2009


Uma nova fase para a “gripe Fusion”
Mais equipado e mecanicamente melhor, ele promete manter o sucesso



César Tizo / de Camaçari, Bahia



Ele anda tão bem quanto o Volkswagen Jetta, uma referência em desempenho no segmento, e consegue ser tão suave dinamicamente quanto o Honda Accord, uma referência em conforto e espaço interno no campo dos sedãs médio-grandes de luxo. Essas características são os principais atributos do novo Fusion SEL 2.5 16V, versão que ocupará o posto de entrada para o modelo com preço a partir de R$ 84 900.
Agora com roupagem bad boy, a Ford acertou a mão na linha 2010 e construiu um carro esmerado nos detalhes de acabamento. Em uma volta ao redor do modelo é possível notar essa qualidade nos para-choques bem encaixados, o cuidado em colocar uma armação cromada ao redor do farol de neblina e, o que deve ser uma lição aprendida com os japoneses, não ter detalhes que diferenciem abruptamente essa configuração quando comparada com top de linha V6. Até mesmo as rodas de liga leve 17” calçadas em pneus 225/50 são iguais e contam com monitoramento da pressão dos pneus.
Bem equipado de série, o Fusion quatro cilindros conta com ar-condicionado digital de duas zonas, 6 airbags, direção elétrica, sistema de som premium com capacidade para 6 CDs e 12 alto-falantes, bancos do motorista e passageiro elétricos, sensor de estacionamento, interior em couro e faróis com acendimento automático. Além disso, ele conta com os importantes controles de tração (AdvanceTrac) e estabilidade (ESC). Com relação ao V6, ele fica devendo o sistema Sync, que permite reproduzir DVD por meio de uma tela de 8” no painel e traz MP3 player com conexão USB e para iPod, além função juke box que armazena até 10 GB de músicas. Também ao contrário do V6, o Fusion 2.5 tem tração somente na dianteira e o câmbio não oferece a opção de trocas sequenciais, mas mantém as 6 marchas. A garantia de três anos é comum a ambos.
O único opcional o Fusion Brasil será o teto solar elétrico, que acrescenta R$ 4 000 no preço básico e eleva seu valor para R$ 88 900. Segundo Antonio Baltar, gerente geral de marketing da Ford Brasil, essa diferença de R$ 15 000 entre as configurações SEL 2.5 e SEL V6, que você já conferiu no Carro Online e parte de R$ 99 900, tem um motivo especial. “Nossa intenção é até mesmo puxar o comprador do 4 cilindros para o 6 cilindros, já que a diferença de preço pode ser amortizada em um financiamento, por exemplo”, explica o executivo.
Dirigindo a máquina
Em relação ao antecessor, o Fusion 2.5 conta com 10 cv a mais e seu propulsor Duratec com quatro válvulas por cilindro entrega 173 cv de potência a 6 000 rpm e torque de 22,9 kgfm a 4 000 rpm. De acordo com as medições da Ford, o motor empurra o Fusion da imobilidade aos 100 km/h em 9s9 e, se o motorista continuar acelerando, ele atingirá os 180 km/h de velocidade máxima, a qual é limitada eletronicamente.
Mas o grande apelo desse conjunto será conciliar desempenho com bons números de consumo de combustível. A fabricante diz que o sedã percorre 9,2 km com um litro de gasolina em ciclo urbano e 14,4 km/l em percurso rodoviário, um bom resultado médio de 11,8 km/l.
Quando assumimos a direção do modelo um dos destaques vai para a posição de dirigir. O “volantão” continua lá, mas os bancos, redesenhados, oferecem um excelente suporte para o corpo. A cabine segue o bom padrão externo e, se abusa um pouco no uso de plástico para um sedã dessa classe, pelo menos conta com um padrão elevado de construção.
Na estrada com o Fusion, o que se destaca no conjunto é a transmissão. Bem escalonada, seu funcionamento é preciso e não permite que os passageiros sintam quaisquer trancos, seja em manobras de avanço como de redução de marchas. Esperta para entender o que o motor precisa, ela atua com rapidez e transmite uma segurança especial ao condutor de que ele terá sempre potência para realizar uma ultrapassagem.
O conjunto de suspensão mantém a formação independente nas quatro rodas do Fusion anterior, sendo de “duplo-triângulo” na dianteira e multilink na traseira. Apenas a geometria e o conjunto de molas, barras establizadoras e amortecedores foram aprimorados para melhorar a estabilidade. Com um acerto mais para o conforto, a principal vocação do Fusion, a suspensão lida bem com as irregularidades do solo e atua de forma suave, mas se você entrar em uma curva um pouco mais forte, ela permitirá um leve movimento lateral da carroceria. Nada que desabone o conjunto, o qual ainda passou a contar com assistência elétrica na direção no lugar da hidráulica convencional.
A partir de junho, o Fusion está à disposição dos clientes nas cores Preto Bristol, Prata Munique, Cinza Berlim, Vermelho Ibiza, Branco Sibéria, Verde Lion e Azul Florence, todas perolizadas. Os 400 distribuidores Ford terão à disposição um primeiro lote com 1 000 unidades e a expectativa de vendas entre as versões é de 50% para cada. Mais equipado, potente e com preço competitivo, o cenário está pronto para que a “gripe Fusion” continue se espalhando.
Respostas aos leitores
No domingo (11) divulgaremos as respostas de Antonio Baltar, gerente geral de marketing da Ford Brasil, aos leitores que enviaram seus questionamentos.







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