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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

BMW faz estreia mundial do X1 no Brasil
Novo utilitário esportivo chega ao país no início de 2010


A BMW do Brasil realizou a estreia mundial do utilitário esportivo X1 no país, em um evento realizado em São Paulo (SP).


O modelo será uma das principais atrações da montadora no Salão de Frankfurt, que acontecerá em setembro na Alemanha. Mas, como forma de celebrar os bons resultados obtidos por aqui, a subsidiária brasileira da marca bávara decidiu mostrá-lo antes mesmo de sua apresentação à imprensa especializada mundial.


Durante o evento, o presidente da BMW do Brasil, Jörg Dornbusch, afirmou que seus concorrentes alemães não devem brigar com o X1 no mercado nacional.
“O X1 ainda não tem um concorrente direto, pois o Audi Q5 e o Mercedes-Benz GLK estão em patamares de preços bem acima. Nosso carro vai ser bem competitivo no mercado”, garantiu.


O veículo exposto no local contava com itens como rodas de liga leve de 18 polegadas, teto solar panorâmico, revestimento de couro na cor bege claro e transmissão automática seqüencial, com trocas de marcha realizadas por meio de borboletas atrás do volante.


A BMW não permitiu que o carro fosse fotografado e também não divulgou detalhes sobre preços. Em um primeiro momento, apenas a versão xDrive28i, equipada com um propulsor 2.8 de seis cilindros, será vendida no Brasil. O X1 deve chegar ao mercado nacional no primeiro bimestre de 2010.
VW aprova compra de 42% da Porsche
Nova empresa deve adotar o nome Auto Union
Por Vitor Matsubara (atualizada às 18:40) 13/08/2009


O conselho administrativo da Volkswagen AG aprovou nesta quinta-feira, 13 de agosto, um acordo para a criação de uma nova empresa em conjunto com a Porsche.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, a informação foi confirmada por dois membros do conselho da VW. A montadora de Wolfsburg vai desembolsar 3,3 bilhões de euros por 42% da Porsche até o final deste ano. Ainda segundo os executivos, o processo de fusão deve ocorrer ao longo de 2011 de forma gradual.

O atual CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, afirmou que a companhia poderá se chamar Auto Union, mesmo nome adotado pelo grupo formado por Audi, DKW, Horch e Wandener na década de 30. De acordo com a agência EFE, o comando da empresa ficaria a cargo do próprio Winterkorn.

Com a aprovação, a Porsche AG deve ser vendida para a Volkswagen e se tornar a décima marca do grupo, que já conta com Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, MAN, Scania, Seat, Skoda e a própria VW

sábado, 1 de agosto de 2009
















Ford Ranger
Picape ganha reforma radical, mas ainda sente a falta de uma motorização flex.


Houve um tempo em que a Ranger desfrutava de muito prestígio no Brasil. Ao lado da brasileira S10, a picape da Ford era a opção favorita dos jovens, enquanto que sua concorrente da GM reinava no fora-de-estrada.

Os anos se passaram e a chegada das picapes japonesas, mais modernas e atraentes, dificultaram a vida dos utilitários, que pouco mudaram desde seus lançamentos. A chegada da nova geração da Ranger quer mudar este jogo e, quem sabe, acabar com o duradouro reinado da arquirrival S10. Desta vez, a picape passou por uma profunda reestilização. Todas as chapas da cabine foram modificadas e a dianteira é completamente nova. Os grandes faróis, a grade cromada (nas versões mais luxuosas) e o para-choque são inéditos, dando um visual mais parrudo. A lateral perdeu o tradicional vinco que percorria toda a extensão da carroceria e as maçanetas são as mesmas do EcoSport. Já a traseira recebeu novas lanternas translúcidas, que guardam alguma semelhança com o Fusion. Por dentro, as alterações são quase imperceptíveis. O acabamento das portas e painel mudou de cinza para preto e os tecidos dos bancos são novos. O painel de instrumentos tem novo grafismo e aros prateados, enquanto que o volante de quatro raios também é diferente da geração anterior. A linha Ranger será formada por 18 versões diferentes, combinadas entre quatro versões (XL, XLS, XLT e XLT Limited), três tipos de carroceria (simples e dupla) e dois tipos de tração (4x2 e 4x4). Serão duas motorizações (3.0 diesel, de 163 cv, e 2.3 gasolina, com 150 cv), mas nada de uma versão flex, talvez um dos maiores triunfos da S10. Os preços da Ranger partem de 45.900 reais para a básica XL 4x2 a gasolina e chegam a 96.730 reais para a topo-de-linha XLT Limited movida a diesel. O modelo chega às revendedoras da Ford a partir de agosto.

QUATRO RODAS flagra novo Sorento no Brasil
SUV médio da Kia deve chegar em breve ao país.















A Kia Motors apresentou a nova geração do Sorento no Salão de Seul, realizado no início de abril, mas o modelo ainda não tem previsão de chegada no Brasil.


Mas, apesar de não confirmar a importação do modelo ao país, QUATRO RODAS flagrou uma unidade em uma estrada do interior paulista, rodando sob um caminhão-plataforma e com uma pesada camuflagem para esconder suas linhas.












Mesmo assim, é possível ver que trata-se do mesmo modelo apresentado na Coréia do Sul, que já adota a nova identidade visual da montadora. A grade dianteira inspirada na boca de um tigre – presente em outros modelos da Kia, como o sedã Magentis e o crossover Soul – e a linha de cintura elevada são elementos marcantes do Sorento.














Os faróis são bem parecidos com os do Magentis e do Forte – que por aqui ganhará o nome de Cerato –, enquanto que o para-choque exibe três entradas de ar. A traseira, por sua vez, possui lanternas que invadem a tampa do porta-malas, lembrando outro SUV da marca, o Mohave.
Entre os itens de série, o Sorento ganhou itens que não eram oferecidos na geração anterior, como partida do motor por meio de um botão, abertura das portas sem a necessidade da chave e uma câmera instalada na traseira.

Em seu país natal, o SUV é vendido com três opções de motorização, incluindo até uma versão movida a gás. Os outros propulsores são um 3.5 V6 a gasolina, que desenvolve 277 cv, e um 2.2 a diesel, de 197 cv.

Fiat pode fazer picape média na Argentina.

Informação é do responsável pela subsidiária local da fabricante.

Em entrevista à agência de notícias argentina Telam, o responsável pelas operações da Fiat Auto Argentina, Cristiano Ratazzi, informou que “a aliança da Fiat com a Chrysler está firme e é possível pensar em uma picape média da marca norte-americana fabricada em Córdoba”.
De acordo com Ratazzi, a unidade fabril em questão funciona “a toda” e que “a perspectiva é de aumento na produção”. A subsidiária espera fechar 2009 com 500 000 automóveis vendidos e a fábrica poderá até mesmo iniciar um regime de dois turnos. Atualmente, a empresa conta com 1 500 trabalhadores e produz de 350 a 400 veículos por dia, sendo que 85% deles são destinados ao Brasil.
A Chrysler disponibiliza no Brasil duas picapes com a bandeira Dodge, a RAM 2500 cabine simples e a RAM 2500 cabine dupla. Ambas têm porte semelhante ao da Ford F-250 e, portanto, não devem ser afetadas caso a Fiat passe a produzir uma picape média no país vizinho.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Ferrari revela 458 Italia/por CDT
Superesportivo chega para substituir F430










A Ferrari revelou hoje as primeiras imagens de seu novo modelo. A 458 Italia chega para substituir a F430, um dos esportivos de maior sucesso da história da montadora. A italiana define o projeto como uma “síntese de estilo, estímulo criativo, paixão e tecnologia de ponta”. O carro será apresentado oficialmente no Salão de Frankfurt, em setembro.










A 458 Italia é mais uma parceria da scuderia com o estúdio Pininfarina. Suas linhas mantêm a clássica escola que tornou as Ferraris objetos de desejo pelo mundo, com linhas dinâmicas e frente alongada. A aerodinâmica do modelo foi desenhada para compactar o carro, diminuindo resistência ao vento e melhorando a pressão aerodinâmica. A nova grade frontal mais larga também trabalha com este intuito, além de contar com uma tecnologia de deformação, que entra em funcionamento quando superesportivo atinge altas velocidades para reduzir as entradas de ar do radiador.










Todo esse belo desenho é moldado sobre um chassis de alumínio com distribuição de peso de 42/58, com um peso total de 1.380 kg.


Sob o capô, um motor V8 de injeção direta a gasolina de 577 cv de potência e 55,06 kgfm de torque a 6.000 rpm - acoplado a uma transmissão de dupla embreagem de sete velocidades. Assim, a 458 Italia mantém a tradição de desempenho da Ferrari: atinge 100 km/h em 3,4 segundos, seguindo sem parar até 325 km/h.

A novidade também traz um sistema avançado de direção e um sistema de freios atualizado, capaz de frear o carro de 100 km/h até total imobilidade em 32,5 metros. O carro traz melhorias em emissões, retiradas direto das pistas de Fórmula 1, colocando as taxas de CO2 em 320 g/km. O consumo, segundo a italiana, é de 7,29 km/l.












Subaru Forester 2.5 XT 4x4
A preocupação com a aparência também chegou até ele, do time dos Brutos.

Entre a robustez e o design inovador, a Subaru nunca escondeu para que lado pendia. Não se viam radicalismos nos show rooms da marca. Mas isso está mudando, como revelam as linhas do Forester 2009. Mais vistoso – porém ainda conservador diante dos SUVs europeus, americanos e até coreanos –, o crossover renovado foi mostrado no Salão de Detroit de 2008 e chegou ao Brasil no fim do mesmo ano.
Numa oficina Subaru, vejo dois Forester lado a lado: um 2008 e outro 2009 (versão XT 2.5, gêmea da unidade avaliada). Quadradona, a geração anterior é monótona e, por isso, muito diferente da nova, elegante e imponente, oferecida em meados de março, com a redução de IPI ainda em vigor (e com No painel, linhas impensáveis num Subaru até recentemente sua continuidade indefinida), entre 115 000 (2.0 XS, 150 cv) e 135 000 reais* (2.5 XT, 230 cv).
O Forester trocou a lateral cheia de vincos e a frente de linhas retas por um estilo mais limpo e refinado, com portas “lisas”, para-lamas volumosos e dianteira sinuosa. O scoop (tomada de ar) sobre o capô, herança da geração anterior, foi redesenhado, mas continua cumprindo o papel de responsável por conferir a cara de mau ao crossover. A peça direciona o ar para o intercooler, uma espécie de radiador responsável por melhorar a performance ao resfriar o ar admitido pelo motor.
As portas com janelas sem moldura superior – outra característica dos carros da marca – também foram aposentadas na linha 2009. “Agora, com o esquadro completo de canaletas, a blindagem fica mais fácil e confiável”, diz Ewerton Barbosa, chefe de oficina da concessionária paulistana Ibirapuera.
Na cabine, o painel está mais vistoso, mesclando texturas, brilhos e formas. A esportividade do 2.5 16V turbo é antecipada pelos ponteiros que varrem os instrumentos antes da partida. Em estradas sinuosas, o Forester continua um legítimo Subaru quando o assunto é tração: sobra-lhe apetite para devorar curvas. Se por um lado ele ainda não serve como exemplo puro de ousadia, por outro prova que mantém intacta a dirigibilidade do DNA de família.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Honda City nacional -Confira avalaição do sedã que chega po R$56,210











A Honda lança o City, sedã derivado do Fit. Os preços partem de R$ 56.210 e podem chegar a R$ 71.095. O City é o terceiro automóvel a ser produzido na fábrica de Sumaré (SP), depois do Civic e do Fit. Chega em três versões de acabamento. A mais em conta, LX, custa R$ 56.210 com câmbio manual e R$ 60.010 com câmbio automático. A versão intermediária, EX, sai por R$ 61.650 (manual) e R$ 65.450 (automático). A topo de linha, EXL, custa R$ 65.375 (manual) e R$ 71.095 (automática). A motorização é uma só: o City vem com um 1.5 i-VTEC de 16 vávulas e 116 cavalos (álcool), o mesmo que equipa o Fit topo de linha. Na versão LX, o sedã de 4,4 metros de comprimento e linhas modernas vem com rodas aro 15, freio traseiro a tambor e sem ABS. Além disso, o ar-condicionado é analógico. Nas demais versões, o ar é digital, as rodas são aro 16, o ABS é de série e as quatro rodas têm freios a disco. A topo de linha traz ainda faróis de neblina e borboletas no volante para trocas de marcha manuais, no caso do modelo equipado com transmissão automática.
Andando, o sedã mostrou agilidade tanto com transmissão manual como com câmbio automático. Ambos têm cinco marchas (como no Fit). O modelo manual tem alavanca curta e engates precisos. Como era de esperar, mostrou maior agilidade nas acelerações. A versão automática sacrifica um pouco do desempenho em troca do conforto. As relações de marcha estão bem escalonadas em ambos os modelos. A dirigibilidade é um dos pontos fortes do carro, que tem direção elétrica e coluna de direção ajustável em altura e profundidade de série. O volante é o mesmo do Fit. O espaço no banco de trás é bom, resultado do entre-eixos de 2,55 m, ou 5 cm a mais que no Fit. O modelo ainda traz um inédito porta-objetos sob o banco traseiro. Outro trunfo do carro está no porta-malas de 506 litros (número oficial), maior que o do Civic.
O design é agressivo por fora, com linhas retas e quinas vivas. Lembra um pouco o estilo do BMW Série 3, especialmente nas lanternas traseiras e na linha de cintura lateral, que tem um forte vinco na lataria. O painel, por outro lado, é bem mais conservador que o do Fit (e muito menos que o do Civic). Aliás, há pouca chance de o novo sedã fazer concorrência interna com o Civic. O City tem 15 cm a menos de entre-eixos (menor espaço interno), 24 cv a menos no motor (116 cv, ante 140 cv do Civic) e interior bem mais sóbrio, principalmente por causa do painel digital do irmão maior. A julgar pelo preço definido pela Honda, a empresa pretende posicionar seu mais novo produto acima do Polo e do Línea – e obviamente abaixo do Civic e do Corolla.
A edição de agosto da revista Autoesporte traz um teste comparativo entre o City EXL automático, o Línea 1.9 Dualogic e o Polo 1.6 Comfortline, modelo que acaba de ganhar câmbio automatizado. Além disso, há também um teste com o City mais barato, o LX com câmbio manual.

quinta-feira, 23 de julho de 2009


Chevrolet Astra
Veterano no Brasil, médio passa a ser vendido em versão única e recheado de itens
Faz mais de dez anos que a Chevrolet começou a fabricar o Astra no Brasil. Apesar de ter mudado muito pouco neste período – o carro passou por apenas uma reestilização –, seu prestígio ainda segue em alta, já que ele ainda é o líder de seu segmento. O modelo não apresenta grandes novidades. A maior delas está na motorização, que passa a ser a mesma das famílias Vectra e Zafira. O propulsor 2.0 Flexpower ganhou um aumento de 12 cv e gera 140 cv com álcool e 133 cv se abastecido com gasolina. O desempenho também melhorou: com álcool no tanque, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge a velocidade final de 200 km/h. Segundo os dados fornecidos pela empresa, o consumo urbano é de 7,5 km/l (álcool) e 10,5 km/l (gasolina), enquanto que em percurso rodoviário os índices são de 11 km/l (álcool) e 16,4 km/l (gasolina), sempre com câmbio manual. Mas é na lista de equipamentos que o Astra agrada. Disposta a manter suas boas vendas, a GM apostou na relação custo/benefício e recheou o Astra com itens como ar-condicionado digital, direção hidráulica, trio elétrico e regulagem de altura dos faróis, todos oferecidos de série. Rodas de 16 polegadas (que vieram da versão SS), faróis de neblina, spoilers laterais e ponteira de escapamento completam o pacote básico, que será vendido por 44.389 reais. Se o comprador quiser colocar airbag duplo e aerofólio traseiro, o valor sugerido sobe para 46.239 reais. Piloto automático e transmissão automática de quatro velocidades elevam o preço final para 50.240 reais. Se desejar, o cliente ainda conta com uma lista de acessórios, que vai desde sensor de estacionamento traseiro e faróis com máscara negra até uma inusitada geladeira. Segundo a GM, a carroceria sedã será vendida apenas para frotistas, por 47.504 reais (com os mesmos itens do hatch básico e airbag duplo) e 51.505 reais, se equipado com todos os opcionais.


Mitsubishi Pajero Dakar
Nova opção da família Pajero, utilitário esportivo oferece conforto e modernidadePor Vitor Matsubara Fotos: divulgação.


O Pajero foi um dos primeiros modelos vendidos pela Mitsubishi após sua chegada no Brasil, no início da década de 90. Até hoje, o utilitário é um dos maiores sucessos da marca e já deu origem a várias versões. A mais nova delas é a Dakar, que chega para ocupar o espaço entre o Sport – que acaba de ganhar a opção de motor flex – e o topo-de-linha Full. Batizado em homenagem a um dos ralis mais desafiadores do mundo (e no qual a marca tem um histórico de vitórias), o utilitário é capaz de levar até sete passageiros, distribuídos em três fileiras de bancos. Além de ser um modelo inédito, o Pajero Dakar tem um visual em sintonia com as tendências de estilo da Mitsubishi. A dianteira é quase idêntica a da picape L200 Triton, com a grade dividida em duas partes e os faróis arredondados. A lateral tem um desenho limpo, sem vincos e outros detalhes de estilo, mas é imponente. Já a traseira conta com lanternas de formato parecido com a da última geração do Lancer – ainda não comercializada no Brasil – que invadem a tampa do porta-malas. Por dentro, o painel é quase o mesmo da Triton, salvo em detalhes como a cor de fundo dos mostradores (preta, ao invés do azul utilizado na picape). O belo volante de três raios reúne comandos do áudio e do piloto automático. O SUV será vendido na motorização 3.2 com 16 válvulas e 165 cv de potência. O modelo pode ser equipado com uma transmissão manual de cinco marchas ou uma caixa automática de quatro velocidades, que oferece a possibilidade de trocas seqüenciais e se adepta à forma de conduzir do motorista. A tração nas quatro rodas possui quatro modos, adequados a diferentes tipos de solo. De série, o Pajero Dakar vem equipado com ar-condicionado digital, airbag duplo, computador de bordo com dez funções, sistema de som com reprodução de arquivos em MP3 e Bluetooth, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD). O modelo chegará às concessionárias em agosto, com um preço sugerido de 152.990 reais.

Audi revela versão Sportback do A5
Primeiro cupê quatro portas da marca alemã será apresentado em Frankfurt

Sportback é a designação que a Audi usa para nomear versões quatro portas de seus carros, exceto no caso de SUVs. Pois este é o segundo nome da nova variante do A5, revelado na noite da última quarta-feira (15) pela fabricante. Teoricamente um rival para Mercedes-Benz CLS e o Volkswagen Passat CC, a novidade da marca é o primeiro cupê quatro portas desenvolvido pela Casa de Ingolstaldt, cuja estreia para o público acontece em setembro no Salão de Frankfurt, na Alemanha.
Segundo a Audi, o A5 Sportback chega as suas revendas na Europa já em setembro deste ano com preço inicial de 33 650 euros (cerca de R$ 92 000). O carro será oferecido nas opções de motores a gasolina 2.0 TFSI de 180 cv ou 211 cv e 3.2 V6 de 265 cv. Haverá também as versões turbodiesel 2.7 de 190 cv e 3.0 de 240 cv. A fabricante, no entanto, ainda não divulgou informações de desempenho das diferentes variantes do carro.
As versões top de linha do A5 Sportback virão equipadas com tração integral quattro e câmbio S-Tronic de sete velocidades e dupla embreagem. Já o sistema de recuperação de energia a partir de frenagens virá disponível de série em todas as opções do carro, assim como o controle eletrônico de estabilidade (ESP).
Visualmente o A5 Sportback tem o mesmo comprimento das versões cupê e conversível. A diferença em relação ao modelo de capota fixa com apenas duas portas está no caimento da capota, que foi adaptada para receber mais dois acessos.
Conforme antecipamos com exclusividade, o novo A5 Sportback deve chegar ao Brasil no segundo semestre de 2010.















Ferrari com toque alemão
Para os puristas, fazer modificações em uma Ferrari é um absurdo, pois eles acreditam que os modelos produzidos em Maranello são perfeitos. Na verdade, muitas pessoas e até mesmo os proprietários dos bólidos acham inviável mexer em um carro cuja proposta é a esportividade em todos os sentidos. Os alemães da Inden Design não ficaram satisfeitos com o desempenho do motor de 4,3 litros V8 que equipa a F430 Spider e resolveram dar uma incrementada não só no trem de força, mas também no visual do conversível.Na parte mecânica, os preparadores substituíram o sistema de escape original por um de aço inoxidável que acrescentou 35 cv ao motor. Para completar o visual, forração em couro nas partes internas onde não havia revestimento, rodas de liga leve de 20 polegadas, spoiler no para-choque dianteiro, saias laterais e moldura em fibra de carbonono no painel dão o toque de exclusividade ao superesportivo. Será que com 525 cv debaixo do capô e detalhes exclusivos que a diferenciam dos demais modelos Ferrari os puristas da marca italiana vão mudar de ideia?