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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Honda City nacional -Confira avalaição do sedã que chega po R$56,210











A Honda lança o City, sedã derivado do Fit. Os preços partem de R$ 56.210 e podem chegar a R$ 71.095. O City é o terceiro automóvel a ser produzido na fábrica de Sumaré (SP), depois do Civic e do Fit. Chega em três versões de acabamento. A mais em conta, LX, custa R$ 56.210 com câmbio manual e R$ 60.010 com câmbio automático. A versão intermediária, EX, sai por R$ 61.650 (manual) e R$ 65.450 (automático). A topo de linha, EXL, custa R$ 65.375 (manual) e R$ 71.095 (automática). A motorização é uma só: o City vem com um 1.5 i-VTEC de 16 vávulas e 116 cavalos (álcool), o mesmo que equipa o Fit topo de linha. Na versão LX, o sedã de 4,4 metros de comprimento e linhas modernas vem com rodas aro 15, freio traseiro a tambor e sem ABS. Além disso, o ar-condicionado é analógico. Nas demais versões, o ar é digital, as rodas são aro 16, o ABS é de série e as quatro rodas têm freios a disco. A topo de linha traz ainda faróis de neblina e borboletas no volante para trocas de marcha manuais, no caso do modelo equipado com transmissão automática.
Andando, o sedã mostrou agilidade tanto com transmissão manual como com câmbio automático. Ambos têm cinco marchas (como no Fit). O modelo manual tem alavanca curta e engates precisos. Como era de esperar, mostrou maior agilidade nas acelerações. A versão automática sacrifica um pouco do desempenho em troca do conforto. As relações de marcha estão bem escalonadas em ambos os modelos. A dirigibilidade é um dos pontos fortes do carro, que tem direção elétrica e coluna de direção ajustável em altura e profundidade de série. O volante é o mesmo do Fit. O espaço no banco de trás é bom, resultado do entre-eixos de 2,55 m, ou 5 cm a mais que no Fit. O modelo ainda traz um inédito porta-objetos sob o banco traseiro. Outro trunfo do carro está no porta-malas de 506 litros (número oficial), maior que o do Civic.
O design é agressivo por fora, com linhas retas e quinas vivas. Lembra um pouco o estilo do BMW Série 3, especialmente nas lanternas traseiras e na linha de cintura lateral, que tem um forte vinco na lataria. O painel, por outro lado, é bem mais conservador que o do Fit (e muito menos que o do Civic). Aliás, há pouca chance de o novo sedã fazer concorrência interna com o Civic. O City tem 15 cm a menos de entre-eixos (menor espaço interno), 24 cv a menos no motor (116 cv, ante 140 cv do Civic) e interior bem mais sóbrio, principalmente por causa do painel digital do irmão maior. A julgar pelo preço definido pela Honda, a empresa pretende posicionar seu mais novo produto acima do Polo e do Línea – e obviamente abaixo do Civic e do Corolla.
A edição de agosto da revista Autoesporte traz um teste comparativo entre o City EXL automático, o Línea 1.9 Dualogic e o Polo 1.6 Comfortline, modelo que acaba de ganhar câmbio automatizado. Além disso, há também um teste com o City mais barato, o LX com câmbio manual.

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