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Bem-Vindo a web cars

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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Ferrari revela 458 Italia/por CDT
Superesportivo chega para substituir F430










A Ferrari revelou hoje as primeiras imagens de seu novo modelo. A 458 Italia chega para substituir a F430, um dos esportivos de maior sucesso da história da montadora. A italiana define o projeto como uma “síntese de estilo, estímulo criativo, paixão e tecnologia de ponta”. O carro será apresentado oficialmente no Salão de Frankfurt, em setembro.










A 458 Italia é mais uma parceria da scuderia com o estúdio Pininfarina. Suas linhas mantêm a clássica escola que tornou as Ferraris objetos de desejo pelo mundo, com linhas dinâmicas e frente alongada. A aerodinâmica do modelo foi desenhada para compactar o carro, diminuindo resistência ao vento e melhorando a pressão aerodinâmica. A nova grade frontal mais larga também trabalha com este intuito, além de contar com uma tecnologia de deformação, que entra em funcionamento quando superesportivo atinge altas velocidades para reduzir as entradas de ar do radiador.










Todo esse belo desenho é moldado sobre um chassis de alumínio com distribuição de peso de 42/58, com um peso total de 1.380 kg.


Sob o capô, um motor V8 de injeção direta a gasolina de 577 cv de potência e 55,06 kgfm de torque a 6.000 rpm - acoplado a uma transmissão de dupla embreagem de sete velocidades. Assim, a 458 Italia mantém a tradição de desempenho da Ferrari: atinge 100 km/h em 3,4 segundos, seguindo sem parar até 325 km/h.

A novidade também traz um sistema avançado de direção e um sistema de freios atualizado, capaz de frear o carro de 100 km/h até total imobilidade em 32,5 metros. O carro traz melhorias em emissões, retiradas direto das pistas de Fórmula 1, colocando as taxas de CO2 em 320 g/km. O consumo, segundo a italiana, é de 7,29 km/l.












Subaru Forester 2.5 XT 4x4
A preocupação com a aparência também chegou até ele, do time dos Brutos.

Entre a robustez e o design inovador, a Subaru nunca escondeu para que lado pendia. Não se viam radicalismos nos show rooms da marca. Mas isso está mudando, como revelam as linhas do Forester 2009. Mais vistoso – porém ainda conservador diante dos SUVs europeus, americanos e até coreanos –, o crossover renovado foi mostrado no Salão de Detroit de 2008 e chegou ao Brasil no fim do mesmo ano.
Numa oficina Subaru, vejo dois Forester lado a lado: um 2008 e outro 2009 (versão XT 2.5, gêmea da unidade avaliada). Quadradona, a geração anterior é monótona e, por isso, muito diferente da nova, elegante e imponente, oferecida em meados de março, com a redução de IPI ainda em vigor (e com No painel, linhas impensáveis num Subaru até recentemente sua continuidade indefinida), entre 115 000 (2.0 XS, 150 cv) e 135 000 reais* (2.5 XT, 230 cv).
O Forester trocou a lateral cheia de vincos e a frente de linhas retas por um estilo mais limpo e refinado, com portas “lisas”, para-lamas volumosos e dianteira sinuosa. O scoop (tomada de ar) sobre o capô, herança da geração anterior, foi redesenhado, mas continua cumprindo o papel de responsável por conferir a cara de mau ao crossover. A peça direciona o ar para o intercooler, uma espécie de radiador responsável por melhorar a performance ao resfriar o ar admitido pelo motor.
As portas com janelas sem moldura superior – outra característica dos carros da marca – também foram aposentadas na linha 2009. “Agora, com o esquadro completo de canaletas, a blindagem fica mais fácil e confiável”, diz Ewerton Barbosa, chefe de oficina da concessionária paulistana Ibirapuera.
Na cabine, o painel está mais vistoso, mesclando texturas, brilhos e formas. A esportividade do 2.5 16V turbo é antecipada pelos ponteiros que varrem os instrumentos antes da partida. Em estradas sinuosas, o Forester continua um legítimo Subaru quando o assunto é tração: sobra-lhe apetite para devorar curvas. Se por um lado ele ainda não serve como exemplo puro de ousadia, por outro prova que mantém intacta a dirigibilidade do DNA de família.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Honda City nacional -Confira avalaição do sedã que chega po R$56,210











A Honda lança o City, sedã derivado do Fit. Os preços partem de R$ 56.210 e podem chegar a R$ 71.095. O City é o terceiro automóvel a ser produzido na fábrica de Sumaré (SP), depois do Civic e do Fit. Chega em três versões de acabamento. A mais em conta, LX, custa R$ 56.210 com câmbio manual e R$ 60.010 com câmbio automático. A versão intermediária, EX, sai por R$ 61.650 (manual) e R$ 65.450 (automático). A topo de linha, EXL, custa R$ 65.375 (manual) e R$ 71.095 (automática). A motorização é uma só: o City vem com um 1.5 i-VTEC de 16 vávulas e 116 cavalos (álcool), o mesmo que equipa o Fit topo de linha. Na versão LX, o sedã de 4,4 metros de comprimento e linhas modernas vem com rodas aro 15, freio traseiro a tambor e sem ABS. Além disso, o ar-condicionado é analógico. Nas demais versões, o ar é digital, as rodas são aro 16, o ABS é de série e as quatro rodas têm freios a disco. A topo de linha traz ainda faróis de neblina e borboletas no volante para trocas de marcha manuais, no caso do modelo equipado com transmissão automática.
Andando, o sedã mostrou agilidade tanto com transmissão manual como com câmbio automático. Ambos têm cinco marchas (como no Fit). O modelo manual tem alavanca curta e engates precisos. Como era de esperar, mostrou maior agilidade nas acelerações. A versão automática sacrifica um pouco do desempenho em troca do conforto. As relações de marcha estão bem escalonadas em ambos os modelos. A dirigibilidade é um dos pontos fortes do carro, que tem direção elétrica e coluna de direção ajustável em altura e profundidade de série. O volante é o mesmo do Fit. O espaço no banco de trás é bom, resultado do entre-eixos de 2,55 m, ou 5 cm a mais que no Fit. O modelo ainda traz um inédito porta-objetos sob o banco traseiro. Outro trunfo do carro está no porta-malas de 506 litros (número oficial), maior que o do Civic.
O design é agressivo por fora, com linhas retas e quinas vivas. Lembra um pouco o estilo do BMW Série 3, especialmente nas lanternas traseiras e na linha de cintura lateral, que tem um forte vinco na lataria. O painel, por outro lado, é bem mais conservador que o do Fit (e muito menos que o do Civic). Aliás, há pouca chance de o novo sedã fazer concorrência interna com o Civic. O City tem 15 cm a menos de entre-eixos (menor espaço interno), 24 cv a menos no motor (116 cv, ante 140 cv do Civic) e interior bem mais sóbrio, principalmente por causa do painel digital do irmão maior. A julgar pelo preço definido pela Honda, a empresa pretende posicionar seu mais novo produto acima do Polo e do Línea – e obviamente abaixo do Civic e do Corolla.
A edição de agosto da revista Autoesporte traz um teste comparativo entre o City EXL automático, o Línea 1.9 Dualogic e o Polo 1.6 Comfortline, modelo que acaba de ganhar câmbio automatizado. Além disso, há também um teste com o City mais barato, o LX com câmbio manual.

quinta-feira, 23 de julho de 2009


Chevrolet Astra
Veterano no Brasil, médio passa a ser vendido em versão única e recheado de itens
Faz mais de dez anos que a Chevrolet começou a fabricar o Astra no Brasil. Apesar de ter mudado muito pouco neste período – o carro passou por apenas uma reestilização –, seu prestígio ainda segue em alta, já que ele ainda é o líder de seu segmento. O modelo não apresenta grandes novidades. A maior delas está na motorização, que passa a ser a mesma das famílias Vectra e Zafira. O propulsor 2.0 Flexpower ganhou um aumento de 12 cv e gera 140 cv com álcool e 133 cv se abastecido com gasolina. O desempenho também melhorou: com álcool no tanque, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge a velocidade final de 200 km/h. Segundo os dados fornecidos pela empresa, o consumo urbano é de 7,5 km/l (álcool) e 10,5 km/l (gasolina), enquanto que em percurso rodoviário os índices são de 11 km/l (álcool) e 16,4 km/l (gasolina), sempre com câmbio manual. Mas é na lista de equipamentos que o Astra agrada. Disposta a manter suas boas vendas, a GM apostou na relação custo/benefício e recheou o Astra com itens como ar-condicionado digital, direção hidráulica, trio elétrico e regulagem de altura dos faróis, todos oferecidos de série. Rodas de 16 polegadas (que vieram da versão SS), faróis de neblina, spoilers laterais e ponteira de escapamento completam o pacote básico, que será vendido por 44.389 reais. Se o comprador quiser colocar airbag duplo e aerofólio traseiro, o valor sugerido sobe para 46.239 reais. Piloto automático e transmissão automática de quatro velocidades elevam o preço final para 50.240 reais. Se desejar, o cliente ainda conta com uma lista de acessórios, que vai desde sensor de estacionamento traseiro e faróis com máscara negra até uma inusitada geladeira. Segundo a GM, a carroceria sedã será vendida apenas para frotistas, por 47.504 reais (com os mesmos itens do hatch básico e airbag duplo) e 51.505 reais, se equipado com todos os opcionais.


Mitsubishi Pajero Dakar
Nova opção da família Pajero, utilitário esportivo oferece conforto e modernidadePor Vitor Matsubara Fotos: divulgação.


O Pajero foi um dos primeiros modelos vendidos pela Mitsubishi após sua chegada no Brasil, no início da década de 90. Até hoje, o utilitário é um dos maiores sucessos da marca e já deu origem a várias versões. A mais nova delas é a Dakar, que chega para ocupar o espaço entre o Sport – que acaba de ganhar a opção de motor flex – e o topo-de-linha Full. Batizado em homenagem a um dos ralis mais desafiadores do mundo (e no qual a marca tem um histórico de vitórias), o utilitário é capaz de levar até sete passageiros, distribuídos em três fileiras de bancos. Além de ser um modelo inédito, o Pajero Dakar tem um visual em sintonia com as tendências de estilo da Mitsubishi. A dianteira é quase idêntica a da picape L200 Triton, com a grade dividida em duas partes e os faróis arredondados. A lateral tem um desenho limpo, sem vincos e outros detalhes de estilo, mas é imponente. Já a traseira conta com lanternas de formato parecido com a da última geração do Lancer – ainda não comercializada no Brasil – que invadem a tampa do porta-malas. Por dentro, o painel é quase o mesmo da Triton, salvo em detalhes como a cor de fundo dos mostradores (preta, ao invés do azul utilizado na picape). O belo volante de três raios reúne comandos do áudio e do piloto automático. O SUV será vendido na motorização 3.2 com 16 válvulas e 165 cv de potência. O modelo pode ser equipado com uma transmissão manual de cinco marchas ou uma caixa automática de quatro velocidades, que oferece a possibilidade de trocas seqüenciais e se adepta à forma de conduzir do motorista. A tração nas quatro rodas possui quatro modos, adequados a diferentes tipos de solo. De série, o Pajero Dakar vem equipado com ar-condicionado digital, airbag duplo, computador de bordo com dez funções, sistema de som com reprodução de arquivos em MP3 e Bluetooth, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD). O modelo chegará às concessionárias em agosto, com um preço sugerido de 152.990 reais.

Audi revela versão Sportback do A5
Primeiro cupê quatro portas da marca alemã será apresentado em Frankfurt

Sportback é a designação que a Audi usa para nomear versões quatro portas de seus carros, exceto no caso de SUVs. Pois este é o segundo nome da nova variante do A5, revelado na noite da última quarta-feira (15) pela fabricante. Teoricamente um rival para Mercedes-Benz CLS e o Volkswagen Passat CC, a novidade da marca é o primeiro cupê quatro portas desenvolvido pela Casa de Ingolstaldt, cuja estreia para o público acontece em setembro no Salão de Frankfurt, na Alemanha.
Segundo a Audi, o A5 Sportback chega as suas revendas na Europa já em setembro deste ano com preço inicial de 33 650 euros (cerca de R$ 92 000). O carro será oferecido nas opções de motores a gasolina 2.0 TFSI de 180 cv ou 211 cv e 3.2 V6 de 265 cv. Haverá também as versões turbodiesel 2.7 de 190 cv e 3.0 de 240 cv. A fabricante, no entanto, ainda não divulgou informações de desempenho das diferentes variantes do carro.
As versões top de linha do A5 Sportback virão equipadas com tração integral quattro e câmbio S-Tronic de sete velocidades e dupla embreagem. Já o sistema de recuperação de energia a partir de frenagens virá disponível de série em todas as opções do carro, assim como o controle eletrônico de estabilidade (ESP).
Visualmente o A5 Sportback tem o mesmo comprimento das versões cupê e conversível. A diferença em relação ao modelo de capota fixa com apenas duas portas está no caimento da capota, que foi adaptada para receber mais dois acessos.
Conforme antecipamos com exclusividade, o novo A5 Sportback deve chegar ao Brasil no segundo semestre de 2010.















Ferrari com toque alemão
Para os puristas, fazer modificações em uma Ferrari é um absurdo, pois eles acreditam que os modelos produzidos em Maranello são perfeitos. Na verdade, muitas pessoas e até mesmo os proprietários dos bólidos acham inviável mexer em um carro cuja proposta é a esportividade em todos os sentidos. Os alemães da Inden Design não ficaram satisfeitos com o desempenho do motor de 4,3 litros V8 que equipa a F430 Spider e resolveram dar uma incrementada não só no trem de força, mas também no visual do conversível.Na parte mecânica, os preparadores substituíram o sistema de escape original por um de aço inoxidável que acrescentou 35 cv ao motor. Para completar o visual, forração em couro nas partes internas onde não havia revestimento, rodas de liga leve de 20 polegadas, spoiler no para-choque dianteiro, saias laterais e moldura em fibra de carbonono no painel dão o toque de exclusividade ao superesportivo. Será que com 525 cv debaixo do capô e detalhes exclusivos que a diferenciam dos demais modelos Ferrari os puristas da marca italiana vão mudar de ideia?











quarta-feira, 15 de julho de 2009




Porsche Panamera leva 4 com emoção
Já aceleramos o V8 que chega ao Brasil no final do ano com até 500 cv





Dianteira mantém a identidade da marca de Stuttgart
Qual destes sedãs mais instiga sua vontade de assumir o volante: Audi A8, BMW Série 7,
Mercedes-Benz Classe S, Maserati Quattroporte ou um novo três-volumes da Porsche (tudo bem, ele também pode ser chamado de cupê de 4 portas) com motor V8 turbo de 500 cv e 78,5 kgfm de torque? Mais algumas características da novidade alemã para você decidir: dirigibilidade de 911, freios de cerâmica (opcionais), sistema de largada Launch Control, suspensão a ar adaptativa, capacidade de acelerar de 0 a 100 km/h em 4s2 e força para atingir 303 km/h numa Autobahn (estrada alemã com trechos sem limite de velocidade). Barbada, não?
Por essas e por outras podemos dizer que, para quem gosta de dirigir, o novo Porsche Panamera é o sedã mais instigante do mundo em sua categoria (se é que ele se encaixa em alguma categoria). Quem vai no banco de trás tem três garantias: espaço de sobra, todos os recursos dos ocupantes do banco dianteiro e certamente o chofer mais feliz do mundo.
Com chegada prevista ao Brasil para o final deste ano, o Panamera já tem mais de 7 000 unidades encomendadas pelo mundo (a previsão é de que sejam feitos 20 000 carros por ano) e a responsabilidade de corresponder ao investimento de 1 bilhão de euros (isso mesmo, quase R$ 3 bilhões) feito pela Porsche elevando as vendas da marca de Stuttgart em 20%. Não é pouco, mas, não tenha dúvida, produto para isso não falta aos alemães.
O Carro Online avaliou as versões S, 4S e Turbo – as duas primeiras opções trazem 400 cv e a top de linha entrega 500 cv, todas com o motor 4.8 V8 do Cayenne – nas estradas da Alemanha por quase 300 km. Espaçoso, extremamente bem acabado, ágil, esportivo e prazeroso, o Panamera surpreende quem já espera muito dele e, aos poucos, cativa mesmo os que torcem o nariz para o desenho da traseira – uma espécie de carisma que todo bom carro tem. No mercado nacional, o novo Porsche deverá custar cerca de R$ 500 000 nas versões “de entrada” e passar dos R$ 600 000 na opção turbo. E vale o que custará, é o que podemos adiantar.
A avaliação completa do Panamera você confere na edição de agosto da Revista CARRO, que chega às bancas no final de julho.