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sexta-feira, 31 de julho de 2009













Subaru Forester 2.5 XT 4x4
A preocupação com a aparência também chegou até ele, do time dos Brutos.

Entre a robustez e o design inovador, a Subaru nunca escondeu para que lado pendia. Não se viam radicalismos nos show rooms da marca. Mas isso está mudando, como revelam as linhas do Forester 2009. Mais vistoso – porém ainda conservador diante dos SUVs europeus, americanos e até coreanos –, o crossover renovado foi mostrado no Salão de Detroit de 2008 e chegou ao Brasil no fim do mesmo ano.
Numa oficina Subaru, vejo dois Forester lado a lado: um 2008 e outro 2009 (versão XT 2.5, gêmea da unidade avaliada). Quadradona, a geração anterior é monótona e, por isso, muito diferente da nova, elegante e imponente, oferecida em meados de março, com a redução de IPI ainda em vigor (e com No painel, linhas impensáveis num Subaru até recentemente sua continuidade indefinida), entre 115 000 (2.0 XS, 150 cv) e 135 000 reais* (2.5 XT, 230 cv).
O Forester trocou a lateral cheia de vincos e a frente de linhas retas por um estilo mais limpo e refinado, com portas “lisas”, para-lamas volumosos e dianteira sinuosa. O scoop (tomada de ar) sobre o capô, herança da geração anterior, foi redesenhado, mas continua cumprindo o papel de responsável por conferir a cara de mau ao crossover. A peça direciona o ar para o intercooler, uma espécie de radiador responsável por melhorar a performance ao resfriar o ar admitido pelo motor.
As portas com janelas sem moldura superior – outra característica dos carros da marca – também foram aposentadas na linha 2009. “Agora, com o esquadro completo de canaletas, a blindagem fica mais fácil e confiável”, diz Ewerton Barbosa, chefe de oficina da concessionária paulistana Ibirapuera.
Na cabine, o painel está mais vistoso, mesclando texturas, brilhos e formas. A esportividade do 2.5 16V turbo é antecipada pelos ponteiros que varrem os instrumentos antes da partida. Em estradas sinuosas, o Forester continua um legítimo Subaru quando o assunto é tração: sobra-lhe apetite para devorar curvas. Se por um lado ele ainda não serve como exemplo puro de ousadia, por outro prova que mantém intacta a dirigibilidade do DNA de família.

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