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quarta-feira, 6 de maio de 2009



Nissan Tiida Flex Fuel chega por R$ 51 890
Hatch mexicano vira bicombustível e ganha novos pacotes de equipamentos
















Wilson Toume
Se você pretende adquirir um hatch médio e ainda não sabe por qual optar, já pensou no Nissan Tiida? Ele tem um visual atual (sem arrancar suspiros por onde passa, é verdade), é bem equipado e bastante confortável, além de possuir um bom desempenho. “O carro é legal mesmo, mas pena que não seja flex”, você poderia responder. Poderia, porque, a partir de agora, o veículo já pode ser encontrado nas revendas da marca com motor bicombustível.

Esta, aliás, é a grande novidade do modelo, pois, visualmente, ele continua igual. A dianteira traz uma grade inspirada na do crossover Murano, com grandes faróis. Na traseira, a única novidade é o logotipo que identifica a versão top de linha, a SL, além de uma pequena placa com a inscrição Flex Fuel. De resto, é tudo igual à versão movida apenas a gasolina e que vem obtendo relativo sucesso no país. No primeiro trimestre deste ano, o hatch somou 1 526 unidades comercializadas, resultado dentro do objetivo da empresa.

Mesmo assim, a Nissan se mostrou comedida ao revelar as novas metas de venda da versão flex do Tiida: “Pretendemos alcançar cerca de 350 carro/mês”, disse Mário Furtado, gerente de marketing da montadora. “Mas, se a demanda for maior, temos plena condição de ampliar a oferta”, ressalvou. Lembre que o modelo é trazido do México, onde é produzido para atender aos mercados das Américas do Norte e Latina. Na prática, o veículo não apresenta nenhuma grande alteração. Ele continua confortável e muito bom de ser conduzido, principalmente na versão com câmbio manual de 6 marchas (é o único do mercado com essa transmissão).

O motor 1.8 (o mesmo do Livina automático), embora apresente um acréscimo de potência em relação ao anterior (são 125 e 126 cv, abastecido com gasolina e álcool, respectivamente), que tinha 124 cv, tem funcionamento silencioso, sem apresentar muita aspereza. O consumo, de acordo com a fábrica, não é ruim: 7 km/l no ciclo urbano e 9,6 km/l em rodovias com álcool e 11,4 km/l e 17,1 km/l com gasolina.

Por falar em combustível, o novo Tiida possui bocal de abastecimento do sistema de partida a frio idêntico ao do monovolume Livina, ou seja, localizado junto ao para-brisa, dispensando a abertura do capô para ser acessado. “Além da praticidade, esse recurso garante maior segurança em caso de colisões”, explicou Mário Furtado.

Por dentro, o hatch médio traz mudanças sutis. Travamento automático das portas com o carro em movimento, CD player compatível com MP3 e entrada auxiliar frontal, novo computador de bordo e comando do controlador de velocidade de cruzeiro incorporado ao volante (apenas na versão SL) são as novidades. As grandes qualidades do modelo, que são o amplo espaço interno e os bancos traseiros reclináveis e deslizantes, continuam disponíveis. Outra atração é a nova garantia de fábrica, agora ampliada para três anos sem limite de quilometragem.

O melhor da história, entretanto, é o preço. A versão de entrada, a S com câmbio manual, custa R$ 51 890, valor bastante competitivo, levando em conta os itens de série que o modelo traz, como ar-condicionado, duplo airbag, CD player, alarme e rodas de liga leve, entre outros. Já a SL completa, que ainda traz ar-condicionado automático digital, freios ABS (antitravamento) com distribuidor da força de frenagem, teto solar elétrico, cruise-control e faróis de neblina, sai por R$ 60 780. E então, o Nissan Tiida não merece estar na relação de candidatos à sua garagem?




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